quarta-feira, 20 de março de 2013

Lição 2 - Epístola aos Coríntios

EPÍSTOLAS AOS CORÍNTIOS
Lição 2

A Cidade de Corinto - Grécia
Nos dias de Paulo, Corinto tinha uma população de 250 mil cidadãos livres e 400 mil escravos.

Sob vários aspectos, era a principal cidade da Grécia:
1.    Comércio. Localizada no istmo de Corinto, era uma encruzilhada para viajantes e comerciantes. Tinha dois portos: (1) Cencréia, 9 Km a leste do golfo Sarônico, e (2) Lecaião, uns 2 km a oeste, no golfo de Corinto. As mercadorias atravessavam o istmo pela Diolco, estrada pela qual navios menores podiam ser arrastados, plenamente carregados, e pela qual as cargas de navios maiores podiam ser transportadas por vagões de um lado para outro. Mercadorias fluíam pela cidade desde a Itália e da Espanha, a oeste, e da Ásia Menor, da Fenícia e do Egito, a leste.
O Dicionário Houaiss (2001) define “istmo”: é uma estreita faixa de terra que liga duas áreas de terra maiores (por exemplo, uma península a um continente ou separando dois mares).












 2.    A cultura. Era caracterizada pela cultura grega. Seus habitantes interessavam-se pela filosofia grega e tinham a sabedoria na mais alta estima.
3.    A religião. Corinto tinha pelo menos 12 templos. Um dos mais importantes era dedicado a Afrodite (deusa do amor), cujos adoradores praticavam prostituição religiosa. Uns 400 metros ao norte do teatro ficava o templo de Asclépio, deus da cura, e no meio da cidade estava localizado o templo de Apolo (VI a.C.). Além disso, os judeus tinham fundado uma sinagoga.
Afrodite

Asclépio

Apolo



templo de Apolo

 4.    A imoralidade. Corinto era um centro de imoralidade pública e irrefreada. A adoração a Afrodite (deusa do amor e da fertilidade) promovia a prostituição em nome da religião. Em certo período, 1000 prostitutas sagradas serviam no seu templo que ficava ao sul de Corinto numa colina chamada Acrocorinto, que se elevava a 152 metros acima da cidade. Essa imoralidade tornou-se tão divulgada, que o verbo grego “corintianizar” veio a significar “praticar imoralidade sexual”. Num ambiente como esse, não é de admirar que a igreja de Corinto estivesse atormentada por numerosos problemas. O fato de ser cidade portuária, contribuía para que umas séries de problemas se estabelecessem. Muitos viajantes que por ali passavam se entregavam à prostituição e à prática de outros delitos. O fato de estarem de passagem criava uma sensação de impunidade, o que de fato se concretizava normalmente. Estes e outros fatores contribuíam para uma corrupção generalizada na cidade.

5.    Cosmopolita. Era uma cidade que abrigava gregos, romanos, sírios, asiáticos, egípcios e judeus. Era só estabelecer uma igreja ali, e a mensagem cristã se espalharia rapidamente por toda parte.

A Igreja em Corinto
A igreja em Corinto foi fundada pelo apóstolo Paulo durante sua 2ª viagem missionária, entre os anos 50 e 52 d.C. Ali, Paulo permaneceu durante dezoito meses (At.18.1-8). A igreja era composta por judeus e gentios. Poucos eram membros de famílias importantes (1.26). A comunidade cristã incluía desde escravos, de um lado, a oficiais do governo em ascensão social (como Erasto, o tesoureiro da cidade, Rm 16.23), de outro.
Muitos desses convertidos tinham uma história de vida pela permissividade do paganismo. Se orgulhavam de sua capacidade intelectual, discutindo temas como: Liberdade e conhecimento.

As Epístolas aos Coríntios
Em nossas bíblias, temos duas epístolas de Paulo aos Coríntios. Entretanto, sabemos que elas seriam pelo menos três. Em 1Co 5.9, Paulo se refere a uma carta anterior, a qual não chegou às nossas mãos. Em 2Co 7.8 existe referência à outra carta que pode ser 1 Coríntios. Alguns comentaristas sugerem que a carta mencionada em 2Co 7.8, seja uma outra epístola. Nesse caso, teríamos quatro epístolas. Trabalhando ainda com hipóteses, sugere-se que essa epístola corresponda aos capítulos 10 a 13 de 2 Coríntios, os quais poderiam ter sido ali agrupados posteriormente.

Temos então o seguinte esquema:
§  1ª carta - desaparecida - existência garantida por 1Co 5.9
§  2ª carta - é a que chamamos 1 Coríntios.
§  3ª carta - desaparecida – existência hipotética.
§  4ª carta – é a que chamamos 2 Coríntios.


A PRIMEIRA EPÍSTOLA DE PAULO AOS CORÍNTIOS

Autor: Paulo (1.1)
Escritor: Sóstenes (1.1)
Data: 56 d.C.
Local: Éfeso (16.8)
Tema: o comportamento do cristão e a santificação progressiva

Principais motivos da carta
Nessa epístola, Paulo não expõe os fundamentos do evangelho, como fez na carta aos Romanos. Afinal, ele já estivera doutrinando os coríntios pessoalmente durante um ano e meio. Paulo escreveu àquela igreja depois de receber uma carta com perguntas dos coríntios (1Co 7.1; 8.1-13) e a visita de pessoas que vieram trazendo más notícias (1.11; 16.17). Os problemas dos coríntios eram muitos.

Na epistola, Paulo abordas cinco das questões trazidas a ele:
§  Divisões dentro da igreja
§  Um caso de incesto;
§  Processos contra membros da igreja;
§  O abuso da “liberdade cristã”;
§  O caos reinante nos cultos da Igreja, inclusive na ceia do Senhor;

Ele também responde a perguntas dos coríntios feitas por escrito:
§  Sobre casamento e vida de solteiro;
§  Sobre a questão da comida consagrada a ídolos e atividades sociais realizadas nos templos pagãos;
§  Se as mulheres deviam, ou não cobrir a cabeça para orar, e o papel que podiam desempenhar nas reuniões públicas.
§  Paulo insistiu que os homens deviam orar e profetizar com a cabeça descoberta, por mais que os gregos e romanos, tivessem o costume de cobrir a cabeça durante um ato de adoração ou sacrifício.
§  A questão de dons espirituais;
§  O fato e o significado da ressurreição.

Aplicabilidade
Essa epístola é oportuna para a igreja de hoje, tanto para instruir quanto para inspirar. A maior parte das perguntas e dos problemas de Corinto tinha diante de si está ainda bem presente conosco, problemas como: imaturidade, instabilidade, divisões, ciúmes e inveja, causas na justiça, dificuldades conjugais, imoralidade sexual e mau uso dos dons espirituais. Mas, apesar de se concentrar em problemas, o livro contém alguns dos capítulos mais conhecidos e amados de toda a Bíblia – o 13 (sobre o amor) e o 15 (sobre ressurreição).

Divisão na igreja (1Co 1.10-4.21)
Logo que Paulo saiu de Corinto, após ter fundado a igreja, Apolo chegou e deu prosseguimento ao trabalho (At 18.24-28). Como disse o apóstolo: "Eu plantei, Apolo regou.." (1Co 3.6). Sua obra foi importante e digna de reconhecimento. Ele era homem eloqüente e conseguiu conquistar a simpatia de muitos coríntios. Ao que parece, os irmãos ficaram impressionados com a pessoa de Apolo e começaram a fazer comparações com Paulo, que talvez não falasse tão bem. (1Co 2.1-5; 2Co 10.10). Muitos chegaram a desprezar o apóstolo Paulo, questionando sua autoridade e seu ministério. (1Co 1.11-14).
Formaram-se então partidos dentro da igreja:
Grupo de Apolo
Apolo era um rabino de Alexandria, intelectual entre os líderes. Esse partido, provavelmente, era composto de intelectuais que se identificaram com Apolo. Seu pecado seria a arrogância do conhecimento, misturado com várias filosofias e a fé cristã, tentação comum que os crentes gregos sofriam. No capítulo 1, quando Paulo diz que a sabedoria do mundo é loucura, poderia estar repreendendo indiretamente esse partido.

Grupo de Cefas (ou Pedro)
Pedro visitou a igreja de Corinto, ou pelo menos, judeus crentes que se tinham tornado membros da mesma. Deu origem ao “grupo de Pedro”, os quais levavam a igreja a praticar normas legalistas. Logo, eram os judaizantes ou legalistas do grupo, muitos dos quais pertenciam ao Judaísmo e aderiam a antigas práticas ritualistas e legalistas. O próprio apóstolo Pedro não teria encorajado tal atitude, da mesma forma como Apolo não apoiava o partido dos “intelectuais”.

Grupo de Paulo
Seu herói era o próprio Paulo. Esse grupo se envolveu com forte oposição ao legalismo e ao intelectualismo; preferiram o evangelho da graça, sem as complicações da cultura judaica ou da cultura grega.

Grupo de Cristo
Faziam objeção ao culto, aos heróis e seus partidários. Acima de todo faziam-se os grandes seguidores de Cristo. Pecavam por exclusivismo, com a ilusão de que eles eram melhores discípulos de Cristo acima de todos os outros.

Quinto grupo
Shamplin sugere um quinto grupo não apresentado no texto bíblico diretamente, mas que se subentende sua presença. Eram os perturbadores da ordem nos cultos, constituído por pessoas orgulhosas espiritualmente por exercerem dons espirituais miraculosos. Estavam sempre preparados com: alguma profecia, alguma língua sobrenatural, exortação, atuavam sem qualquer ordem ou visando edificação. Por este motivo, nos capítulos 11 a 14 o apóstolo fornece instruções que regulamentam os dons espirituais.

Religião e imoralidade (1Co 5.1; 6.15-18; 7.2)
A cultura de Corinto misturava religião e imoralidade. Além disso, a vida passada (6.9-11) de muitos daqueles irmãos constituía um ponto fraco, motivo pelo qual alguns se deixaram levar pelos pecados sexuais. Paulo deixa bem claro que essa mistura não poderia existir dentro da igreja. O padrão de religiosidade da cidade não servia para os cristãos.
O caso mais grave está relatado no capítulo 5: um homem da igreja havia cometido incesto com a sua madrasta. O apóstolo aconselhou que o mesmo fosse expulso da igreja. Em casos assim, muitos poderiam apelar para a tolerância, o amor, etc. Contudo, a impunidade seria um forte incentivo para que outros se deixassem levar por pecados semelhantes. A exclusão precisava ser feita. Posteriormente, o irmão poderia ser readmitido na congregação, como parece ter ocorrido ( 2Co 2).

Processos contra membros da igreja (1Co 6.1-11)
Alguns cristãos coríntios estavam processando seus irmãos na fé, algo que não deveria ser tolerado entre cristãos. Os judeus não recorriam aos tribunais dos não-judeus, não porque esses tribunais fossem corruptos, mas porque seria um reconhecimento da incapacidades de aplicar as próprias leis judaicas. Certamente a comunidade cristã – aquele grupo de coríntios “sábios” –devia ser capaz de resolver disputas internas. Melhor agüentar a injustiça do que arrastar perante o tribunal um irmão na fé.

Questões sobre casamento (1Co 7)
A imoralidade de Corinto acabava por desvalorizar o casamento. Por isso, Paulo lhes dá diversas orientações no sentido de que o casamento fosse visto como uma instituição divina. Embora o apóstolo afirme que é melhor estar solteiro para servir a Deus, ele também deixa claro seu conselho no sentido de que os casados não se separem. O casamento é colocado como um importante antídoto contra a imoralidade.

Religião e alimentação (1Co 8.10; 10.27).
Havia muitos deuses na Grécia, e grande parte da carne à venda nos mercados públicos tinha sido primeiramente oferecida a algum ídolo. No At, algumas ofertas envolviam a queima de certa partes do animal, ao passo que o restante servia de alimento para os sacerdotes. A questão em pauta não era apenas comer a carne, mas também participar de certas atividades sociais com os amigos pagãos, que eram freqüentemente acompanhadas de vergonhosa licenciosidade.
Paulo ressalta que os cristãos mais “fortes” ou maduros que participavam dessas atividades podiam prejudicar o crescimento espiritual dos cristãos novos ou até mesmo levar os que observavam esse comportamento a desviar-se de Cristo. Paulo lembra os cristãos mais fortes que, ao participar de comportamento pecaminoso, não somente pecam diante do Senhor, como também pecam contra seus irmãos em Cristo.

Desordem na igreja: a condição da mulher (1Co 11.2-16)
Por quê será que Paulo foi tão rigoroso em relação às mulheres cristãs? Lembremo-nos de que as mulheres ocupavam lugar de proeminência na religião pagã de Corinto. A principal divindade era uma deusa. As mulheres oficiavam os cultos a Afrodite. Eram 1000 sacerdotisas que se prostituíam no templo. Além disso, as prostitutas proliferavam-se pela cidade. Comentaristas nos informam que, quando uma mulher usava o véu, isso significava que ela estava submissa a um homem, quer seja seu marido, seu pai ou um parente responsável. Quando se via uma mulher sem véu e com o cabelo tosquiado ou mesmo raspado, já se deduzia que a mesma estava totalmente disponível. Essa era a maneira como as prostitutas eram identificadas. Sendo assim, as mulheres cristãs precisavam agir com modéstia, precisavam usar o véu e manter seus cabelos compridos. Nos cultos não lhes seria dado lugar de destaque ou liderança. Não se poderia deixar que o estilo pagão de culto influenciasse a igreja. O uso do véu era importante naquele contexto cultural. Deixar de usá-lo naqueles dias seria motivo de mal testemunho ou escândalo.


Desordem na igreja: ganância na ceia do Senhor (1Co 11.17-34)
Naqueles primeiros tempos, a ceia do Senhor era celebrada durante uma refeição comunitária. Cada um trazia a comida que podia. Mas em Corinto o princípio de amor e compartilhamento havia sido esquecido. Alguns começavam a comer antes dos outros chegarem. E alguns ficavam bêbados enquanto outros passavam fome. Era uma desonra – uma ofensa séria. Paulo teve de lembrá-los das circunstâncias em que a primeira ceia do Senhor foi realizada.
O juízo sobreveio aos coríntios não por falta de auto-exame, mas por se empanturrarem como se aquela ceia não tivesse nenhuma relação com a morte do Senhor. Além disso, eles comiam sem levar em consideração seus companheiros cristãos. Discernir o corpo.

Desordem na igreja: abuso dos dons espirituais (1Co 12-14)
Nas religiões daquele tempo, transes ou fenômeno de falar em línguas estranhas num estado de êxtase revelavam a posição espiritual da pessoa. Portanto, não é de admirar que a igreja cristã em Corinto, à qual Deus deu uma variedade de dons através de seu Espírito Santo (12.4-1), tenha abraçado especialmente os mais espetaculares, entre os quais estava a capacidade de falar em “línguas” desconhecidas.
Paulo não menosprezou esses dons. Mas este não era o mais importante em sua escala de valores, pois a vida da igreja é mais importante do que isso. Há outros dons que os cristãos devem buscar com empenho ainda maior.
Os dons vêm de uma única Fonte, e são dados para o bem de toda a Igreja.
Paulo, escreveu sobre dons do Espírito em 1Co 12-14, também sobre o fruto do Espírito em Gl 5.22-24. O Espírito Santo nos é dado para nos tornar eficazes para Cristo.
Os dons do Espírito nos são dados para serviço, e o fruto do Espírito, para que tenhamos caráter. Precisamos de ambos.
Quais são esse dons espirituais? Paulo menciona aqui:
§  O dom da palavra de sabedoria;
§  O dom do conhecimento
§ 
§  Dons de curar
§  Poder para opera milagres
§  Profecia.
§  Discernimento de espíritos
§  Variedade de Línguas.
§  Interpretação de línguas.

Os dons espirituais não existem para satisfação pessoal, mas, para  edificação da igreja. (1Co 12.7)

Sobre a Ressurreição (1Co 15)
A maioria dos judeus acreditava na ressurreição do corpo,  para os gregos, a alma era imortal, porém era ridícula a idéia de uma ressurreição propriamente dita (At 17.32).
Paulo começa o anúncio do evangelho (1-4) e as evidências da ressurreição de Cristo (5-8). Essa ressurreição é de máxima importância. Com ela a fé cristã fica de pé; sem ela desmorona. Além disso, era um fato bem comprovado. A maioria das pessoas que viu o Senhor ressuscitado ainda estava viva (cerca de 25 anos após o ocorrido).
A ressurreição de Cristo é a garantia de que seus seguidores também serão ressuscitados da morte (12-23). O corpo da ressurreição será melhor que o corpo atual. O corpo antigo era físico, o novo será “espiritual” e imortal (36-49). No final quando Jesus vier para reinar, a própria morte será derrotada (24-28).


SEGUNDA EPÍSTOLA AOS CORÍNTIOS
Ao escrever a primeira epístola, Paulo se encontrava em Éfeso. Ali ocorreu grande tumulto porque os comerciantes de imagens estavam perdendo seus lucros após as pregações de Paulo. Diante da perseguição, o apóstolo vai para Trôade. Por esse tempo, ele se sentia angustiado pela expectativa em relação à igreja de Corinto. Eram "combates por fora e temores por dentro". Paulo aguardava a chegada de Tito. De Trôade, Paulo vai à Macedônia. Pouco depois, Tito chega com notícias de Corinto. (At 19.30 a 20.1  2Co 2.12-13; 7.5-10,13).
De acordo com as informações de Tito, a epístola enviada recentemente, havia provocado tristeza e arrependimento em alguns e rebeldia em outros. O pecador de 1Co 5, estava arrependido e acerca dele Paulo dá instruções em 2 Co 2 para que a igreja o receba e o perdoe.
Autor: Paulo (e Timóteo)
Data: 57 d.C.
Local: Macedônia
Tema: Defesa do apostolado de Paulo

Propósitos
A igreja de Corinto tinha sido infiltrada por falsos mestres que desafiavam tanto a integridade pessoal de Paulo quanto a autoridade apostólica. Como tinha avisado que haveria uma mudança no seu itinerário, resultando isso no fato de que faria aos coríntios uma só visita (prolongada) em vez de duas (curtas), esses adversários estavam declarando que a palavra dele não merecia crédito. Diziam também que não era apóstolo genuíno e que embolsava o dinheiro que tinham arrecadado para os crentes empobrecidos de Jerusalém. Paulo pede que os coríntios reflitam sobre o fato de que sua vida no meio deles foi sempre honrosa e que sua mensagem de salvação, transformadora de vidas, era verdadeira. Chama-os a preparar-se para sua visita, concluindo a coleta que tinham iniciado um ano antes e lidando com os perturbadores no meio deles.

Estrutura
A estrutura da epístola relaciona-se sobretudo à planejada terceira visita de Paulo a Corinto. A carta divide-se com naturalidade em três seções:
1.    Paulo explica a razão da mudança de itinerário (1-7)
2.    Incentiva os coríntios a finalizarem a coleta antes da chegada dele (8-9)
3.    Ressalta a certeza da sua chegada, sua genuinidade apostólica e sua disposição de exercer disciplina como apóstolo, se necessário fosse. (10-13).


Referencias

Manual Bíblico de Halley – Editora Vida
Bíblia de Estudo NVI
Manual Bíblico da Sociedade Bíblica do Brasil







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